Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de facto, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. O dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.
O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.
Em tese, define-se abuso sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal da criança, também tocar os seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto.
Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos a atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a uma criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou a utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno.
Devido ao facto da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética e moral da actividade sexual, acaba sempre por desenvolver problemas emocionais depois da violência sexual, exactamente por não ter habilidade diante desse tipo de estimulação.
O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.
Em tese, define-se abuso sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal da criança, também tocar os seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto.
Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos a atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a uma criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou a utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno.
Devido ao facto da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética e moral da actividade sexual, acaba sempre por desenvolver problemas emocionais depois da violência sexual, exactamente por não ter habilidade diante desse tipo de estimulação.
.gif)
Sem comentários:
Enviar um comentário